O processo de federalização entre partidos políticos é uma realidade e boa alternativa para diminuir o número de legendas e consequentemente extinguir parte dos considerados partidos de aluguel. No Brasil o número chegou a mais de 30, o que é um absurdo que depõe contra a democracia.
Os mais recentes partidos que se transformaram em federação foram União Brasil aqui no Rio Grande do Norte presidido por José Agripino e PP, sob o comando do deputado João Maia, candidato à reeleição. O novo partido chamado de União Progressista terá uma bancada expressiva no Congresso Nacional com direito a vez e voz nos parlamentos. Seguramente, o União Progressista influenciará no resultado das eleições em todo o País, particularmente no Rio Grande do Norte onde já tem um postulante ao Governo do Estado, prefeito de Mossoró, Alysson Bezerra. O antigo PP certamente reelegerá o
deputado João Maia e uma expressiva bancada em todo o Brasil. Aqui no Estado fala-se na federalização entre o MDB do vice-governado Walter Alves e Republivanos do ex-prefeito Álvaro Dias. O primeiro, futuro governador do Estado e o segundo postulante ao cargo de governador.
