Autor: Joaquim Pinheiro

O brasileiro continua vivendo um ambiente de instabilidade, insegurança e apreensão, tudo provocado por um judiciário invasor de prerrogativas alheias a exemplo do Poder Legislativo, aliado a isso a implantação danosa de um governo populista, demagogo e gastador. Tudo que o presidente de plantão, Luiz da Silva prometeu não está sendo cumprido, levando o País a uma recessão. A população precisa reagir indo para as ruas pacificamente pedir mudanças para o Brasil voltar à normalidade. A inflação está voltando e o déficit público só aumenta, enquanto o presidente de plantão vive debochando do povo com brincadeiras ao seu estilo sem graça e com viagens improdutivas. Se não bastasse, tem uma primeira dama dando declarações vazias de conteúdo e gastando dinheiro público sem legitimidade para isso. Tudo com aval de um supremo conivente, autoritário e atrapalhado na sua missão de proteger e zelar a Constituição Brasileira.
O evento do próximo dia 16 pode ser a sinalização de que as coisas poderão mudar e o Brasil voltará a normalidade, transformando-se num País sério e próspero, pois já dizia Charles de Gaulle ex-presidente da França: “o Brasil não é um País sério”.

A Comissão de Desporto e Qualidade de Vida da Câmara Municipal de Natal aprovou um Projeto de Lei para combater o assédio sexual e moral nas atividades esportivas da cidade. A matéria foi votada em reunião nesta segunda-feira (10), junto com outras seis na primeira reunião do colegiado com a nova composição.

O vereador Luciano Nascimento (PSD), autor do projeto, explicou que a ideia de proteger os atletas é inspirada na Cartilha de Prevenção ao Assédio Sexual e Moral no esporte pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). “Importante combater o assédio sexual em todos os lugares e setores, inclusive no esporte. É uma prática que tem sido recorrente e Natal terá uma lei para combater esse tipo de absurdo”, destacou.

O parlamentar também teve outro projeto aprovado, que prevê regras de segurança para condução responsável de cães. O PL 32/2023, da vereadora Brisa Bracchi (PT), que institui o programa Remo do Potengi; o PL n° 25/2023, do vereador Aldo Clemente (União), que assegura às pessoas com autismo o benefício da meia-entrada em eventos artísticos-culturais e esportivos; e o PL n° 396/2022, do vereador Chagas Catarino (União), que cria a Rua do Ciclismo, também tiveram seus pareceres aprovados.

Do Chefe do Executivo Municipal foi aprovado o PL n° 551/2024, que reconhece a prática esportiva eletrônica denominada “eSports” ou “e-Sports” como modalidade esportiva; bem como o PL n° 775/2021, do vereador Tércio Tinoco (União). “Estamos ampliando o direito para mais pessoas com deficiência, e não apenas cadeirantes, a gratuidade do ingresso para seu acompanhante em eventos culturais e esportivos”, explicou o autor.

A vereadora Samanda Alves (PT) e os vereadores Irapoã Nóbrega (Republicanos) e Cleiton da Policlínica (PSDB) também participaram da reunião.

Foto: Francisco de Assis

Enquanto os bastidores da política fervilham, cabe aos eleitores do Rio Grande do Norte ficarem atentos às movimentações pré-eleitorais e às plataformas dos candidatos que emergem nesse processo de aquecimento ao pleito. O futuro do estado está em jogo, e a participação ativa da sociedade civil se torna essencial para assegurar que os interesses da população sejam sempre priorizados.

As eleições de 2026 prometem não apenas movimentar o cenário político, mas também desafiar candidatos e partidos a se adaptarem a um eleitorado que, em contínua transformação, busca representar verdadeiramente suas aspirações e necessidades. Nas próximas semanas, mais informações e análises sobre os potenciais candidatos e suas propostas devem surgir, aumentando assim a expectativa em torno do pleito. A contagem regressiva já começou, e a política potiguar não dá sinais de desaceleração.

Por: Theo Zecorte

As eleições de 2026 estão se aproximando e o cenário político do Rio Grande do Norte já começa a se delinear. Com o período eleitoral se aproximando, a expectativa e os preparativos estão em alta entre os potenciais candidatos e seus partidos. O clima de mobilização é grande, e as estratégias para conquistar o voto do eleitorado potiguar estão sendo discutidas intensamente

Os desafios não são poucos. A população está cada vez mais exigente e ciente das suas necessidades, buscando candidatos que apresentem soluções viáveis para questões como saúde, segurança, educação e desenvolvimento econômico. Este cenário exige que os postulantes não apenas conheçam bem os problemas enfrentados pela sociedade, mas também apresentem propostas claras e realizáveis.

Desde agora, partidos e aliados começam a articular candidaturas aos cargos de governador, Assembleia Legislativa, Senado e Câmara dos Deputados. Estrategistas políticos e assessores estão atentos às tendências e anseios da população, buscando construir campanhas que dialoguem diretamente com as demandas dos eleitores.

E o papel das redes sociais e das novas tecnologias na comunicação e mobilização do eleitor é cada vez mais relevante. Os candidatos estão se preparando para utilizar esses canais de maneira eficaz, facilitando o engajamento da população e a divulgação de suas propostas.

Por: Theo Zecorte

Tenho dito e escrito reiteradas vezes aqui neste espaço, que o Brasil precisa urgentemente implementar uma Reforma Política profunda para corrigir erros, distorções e anomalias existentes no Processo Leitoral Brasileiro, mas tudo indica que novamente deputados e senadores apresentaram decisões paliativas para combater os males da atual Lei Eleitoral deixando tudo do mesmo jeito. Consta que chegou uma matéria para análise de deputados e senadores acabando com a reeleição e com eleição de 2 em 2 anos, o que não deixa de ser uma coisa boa. Os gastos públicos são absurdos e ninguém diz nada.
Entretanto, existem outros pontos que precisam ser combatidos. Por exemplo: a compra e venda indiscriminada de votos nos pleitos eleitorais é uma vergonha que se perpetua. Pior: só é punido quem compra, no caso, os políticos. Nunca se viu um eleitor preso por ter vendido o voto, mas o político, sim, inclusive com perda do mandato. Chegou o momento do governo Lula cumprir as “promessas” de campanha e enviar um projeto de Regorma Politica de vergonha, atualizando a Lei Eleitoral, princilmente, punindo o eleitor que vende o voto, transformado sempre em mercadoria. Outra imoralidade é o elevado número de partidos políticos muitos sem as mínimas condições para existir. Alguns transformados em moeda de venda.
Os chamados partidos “nanicos”, que não servem para absolutamente nada a não ser encher os bolsos de espertalhões. Reforma Política Já.