O Brasil transformou-se num ambiente ruim de se viver:insegurança, instabilidade e incerteza fazem parte do dia a dia dos brasileiros. A violência grassa nas cidades e no campo. O governo petista perdeu o controle da situação e o problema só se agrava. O governo faz de conta que governa e que combate o crime organizado em facções atemorizando a população. Criou-se um “estado paralelo” e poderoso que está enfrentando os órgãos responsáveis pela Segurança Pública. O Brasil é um País instável com pessoas amedrontadas e de futuro incerto. A população sofre nas filas dos hospitais sem assistência médica e nos canteiros das cidades sem comida e sem moradia. A educação é uma lástima e a perspectiva do Brasil consolidar a Escola de Tempo Integral parece cada dia mais distante. Foi constatado que as escolas não dispõem da estrutura necessária para receber os novos alunos. Enquanto isso, o governo continua gastando irresponsavelmente e em consequência o déficit público aumentando e comprometendo o equilíbrio fiscal do País. Estatais que deveriam passar por um processo responsável e competente de privatização voltaram a dar prejuízo, a exemplo dos Correios que enfrenta uma das piores crises da sua história. Outro exemplo de irresponsabilidade do governo de Luiz da Silva foi aumentar o número de ministérios objetivando acomodar “apadrinhados” políticos numa flagrante demonstração de oportunismo político e desrespeito à população. A sensação que se tem é a de que o Brasil não tem jeito.
O Rio Grande do Norte, sob alerta de chuvas intensas na quarta-feira (5) e na quinta-feira (6), choveu na capital potiguar em 12 horas, um acúmulo superior a 90 milímetros, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). A região maior precipitação foi a de Ponta Negra, na Zona Sul. No maior cartão postal, a água ficou acumulada sobre a engorda, principalmente em trecho próximo ao Morro do Careca. O problema tem sido registrado em janeiro e este mês, em ocasiões quando chove forte. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo já explicou que executa uma obra de drenagem e aterro hidráulico, e que o problema é natural.
Em uma pesquisa em relação aos primeiros anos de obras de engorda em praias do Ceará e de Santa Catarina, os alagamentos apareceram com as primeiras chuvas. Na Praia de Iracema (CE), dois trechos de areia da Beira Mar de Fortaleza cederam após as chuvas e formaram buracos acumulando água, em 2021. A obra iniciou-se em 2019. Em Santa Catarina, a praia de Balneário Camboriú também já foi alagada devido a fortes chuvas. Inclusive, em janeiro deste ano, fortes chuvas causaram alagamentos generalizados em Camboriú, levando o município a decretar estado de emergência. Lá, a obra foi lançada em 2021.
Segundo levantamento do MapBiomas, no período entre 1985 e 2021, o Brasil já perdeu 15% de suas praias e dunas, diante do avanço das cidades sobre o litoral. Por isso, uma das consequências vistas no país é a proliferação de obras de proteção costeira. No Rio Grande do Norte, foram quase 5 km de engorda, desde o Hotel Serhs até o Morro do Careca. A obra em Natal foi executada pela DTA engenharia, a mesma empresa que fez a engorda em Balneário Camboriú (SC). O secretário Thiago Mesquita (Meio Ambiente e Urbanismo), detalha a solução para evitar os alagamentos futuros.
Com o novo sistema de drenagem da praia de Ponta Negra contará com 16 dissipadores de energia para reduzir a velocidade da carga hidráulica e evitar a degradação da engorda. O sistema anterior, tinha mais de três décadas e favorecia a erosão ao arrastar areia para o mar. “Dos 16 dissipadores, 10 estão prontos, dois estão na fase final de acabamento e ainda faltam seis. Esse é o motivo do desconforto visual na área, mas é uma questão de tempo”, justificou o secretário. Esses dissipadores funcionarão como caixas de infiltração para receber a água das chuvas e minimizar o impacto sobre a engorda.
Segundo a Prefeitura do Natal, a previsão para conclusão do novo sistema de drenagem da praia de Ponta Negra é que seja finalizado, em até 40 dias. A Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), acompanha e fiscaliza a execução do projeto. Além do avanço de infraestruturas urbanas, as mudanças climáticas aceleram o processo erosivo — as praias são afetadas pela elevação do nível do mar e aumento da frequência das tempestades.
Por: Rodrigo Rafael ( jornalista, Diretor de Representação Institucional da Assembleia Legislativa e tem MBA em Environmental, Social & Governance (ESG))
A região Agreste do Estado, que é uma das mais importantes do Rio Grande do Norte, precisa reconquistar o mandato que perdeu no legislativo estadual com a saída de Manoel do Carmo e Robinson Faria. O primeiro, para criar boi e o segundo, para ser vice-governador de Fátima Bezerra e depois governador. Com isso, a região ficou esquecida politicamente e tem perdido prestígio e investimentos para fomentar o seu desenvolvimento, mesmo tendo elegido Kleber Rodrigues, deputado. É muito pouca representatividade para uma região grande e com potencial para crescer, principalmente no turismo. Entretanto, um nome pode surgir para preencher essa lacuna: trata-se do prefeito de Várzea, Getúlio Ribeiro, um político inteligente da escola de Luiz Antônio Vidal, que era “matreiro”, e Robinson Faria, que também aprendeu a lição política com Luiz Antônio e repassou para Getúlio. Questionado sobre a possibilidade de ser candidato a deputado Estadual, representando a região agrestina, Getúlio mostrou-se receptivo à ideia, sem no entanto, se empolgar, pois ele sabe que o político tem que ser prudente e só tomar decisões no momento certo. Anote aí: Getúlio Ribeiro poderá ser nome certo para no futuro ocupar o espaço que foi construído no Agreste por Luiz Antônio Vidal, Robinson Faria, Luiz Carlos (ex-prefeito de Santo Antônio), Cid Arruda e Targino Pereira (ex-prefeitos de Nova Cruz),Manoel do Carmo, Celso Lisboa, Pepeu, entre outros, para citar algumas das principais lideranças da região Agreste do Estado. O espaço está aberto, faltando apenas um nome identificado com a região, para ser também seu representante na Assembleia Legislativa.
O Serviço Público está literalmente falido no País e em particular no Rio Grande do Norte. Nada funciona nas repartições, penalizando quem delas precisam para resolver alguma coisa. O cidadão comum está privado de receber os serviços a que tem direito no seu dia a dia. O Estado cobra os impostos onerando o bolso do contribuinte mas não existe contrapartida e os problemas acumulam-se sem solução. Se não bastasse, a justiça é lenta e não atende à população que a cada dia torna-se desassistida e sem ter a que apelar. Nos hospitais a situação é dramática e desesperadora com pessoas sem atendimento, morrendo nas filas esperando uma cirurgia. Entra governo, sai governo e o problema só se agrava. Nos tribunais, processos acumulam-se nas gavetas de magistrados que recebem altos salários mas não cumprem suas obrigações. Com raríssimas exceções, para não cometer o erro da generalização. Devido a esse descaso as pessoas não recebem o que têm direito por lei, o que é um desrespeito. A prestação do serviço público tornou-se um “drama” para quem precisa da atenção do Estado para que suas necessidades sejam atendidas. A gestão pública precisa ser mudada e melhorada, daí a necessidade de gestores qualificados e competentes para mudar essa “triste” realidade.
Nos últimos dois dias, foram registradas onze ocorrências de queda de árvores e galhos na cidade. Na madrugada desta quinta-feira (06), foram dois casos. Um na Avenida Hermes da Fonseca e o outro na Cidade Alta. Não houve vítimas e as equipes da Prefeitura de Natal agiram rápido para isolar, limpar e liberar as áreas, retomando a normalidade.
Responsável pelo manejo arbóreo no Município, a secretaria de Serviços Urbanos (Semsur) vem executando um amplo trabalho de prevenção a esse tipo de acidente. De agosto de 2024 a janeiro de 2025, a Semsur já realizou aproximadamente mil serviços mensais, sendo 90% deles voltados para podas. A capital potiguar possui um acervo arbóreo estimado em 80 mil árvores, excluindo as que estão localizadas em Zonas de Proteção Ambiental (ZPAs).
“Tivemos um alto volume de chuvas e ventos muito fortes nos últimos dias em Natal. Foram registrados apenas onze incidentes em um universo de 80 mil árvores em toda cidade. O trabalho preventivo é muito importante e vai seguir dentro do planejado.”, disse o titular da pasta, Felipe Alves, destacando ainda que a Semsur buscar minimizar os impactos desse trabalho, planejando a execução das podas nas principais vias em horários em que há um menor fluxo de veículos.
Neste momento, o serviço de monitoramento do manejo arbóreo na cidade do Natal, acontece especialmente nas áreas com maior concentração de árvores das décadas de 1940 e 1950, é realizado de forma contínua. Só neste ano, foram realizadas podas nas seguintes vias: Av. Campos Sales; Av. Floriano Peixoto; Av. Potengi; Praça das Flores; Trechos da Av. Hermes da Fonseca; Prudente de Morais e trechos da Av. Afonso Pena. Nos próximos dias esse trabalho vai avançar, alcançando as avenidas: Av. Rodrigues Alves; Av. Jundiaí; Av. Mossoró; Av. Romualdo Galvão e Av. Alexandrino de Alencar, Itapetinga, Florianópolis e Paulistana.
Além do monitoramento realizado nas áreas com as árvores mais antigas, a Semsur também realizou podas em outras regiões da cidade. Na Zona Oeste, o trabalho foi executado nas avenidas Amintas Barros; Av. Nascimento de Castro; Av. Getúlio Vargas e Rua do Norte. Na Sul, a Av. Roberto Freire foi beneficiada. As Avenidas Presidente Mascarenhas e Caicós, no Alecrim, também receberam o serviço de poda. Já na zona norte o serviço contemplou as avenidas Bahia e Salvador.
Como solicitar o serviço de poda
O serviço de poda é gratuito e pode ser solicitado por qualquer cidadão. Para isso, basta entrar em contato com a equipe de Paisagismo da Semsur pelo e-mail setorarboreo@gmail.com ou presencialmente, informando nome, endereço, CPF e o motivo da solicitação.
O atendimento do Departamento de Paisagismo da Semsur funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. As podas são realizadas de forma técnica e sustentável, com todo o material orgânico triturado e destinado à compostagem, para posterior reutilização como adubo na recomposição de canteiros. Com essa iniciativa, a Semsur reforça seu compromisso com o cuidado ambiental e a qualidade de vida em Natal.