O Poriguar, André Caldas, será auxiliar técnico de ex América no Náutico-PE

Após deixar o América, Marquinhos Santos acertou com o Náutico para 2025. O ex-comandante terá como auxiliar técnico o potiguar André Caldas, com quem trabalhou na comissão técnica do alvirrubro nesta temporada.

O potiguar havia retornado ao América como técnico da equipe sub-20 na disputa da Copa São Paulo de Futebol Júnior, a Copinha, e foi integrado à comissão técnica do elenco profissional. Caldas já havia exercido o cargo de auxiliar no clube entre os anos de 2021 e 2022.

Graduado em Educação Física com pós em Exercício e Ciência do Esporte nos Estados Unidos, André tem a Licença A dos treinadores devidamente certificado pela CBF Academy. Ele também acumula passagens como treinador no comando de Santa Cruz de Natal e Globo, ambos na temporada passada.

Fonte: Portal Grande Ponto

A farra das viagens continua

É uma irresponsabilidade o que o senhor Luiz da Silva está fazendo e permitindo que a dona Janja faça também com o povo brasileiro num momento de crise e desemprego que vive o País. O presidente gastando de todas as formas pondo em risco a economia e o controle da inflação e a dona Janja gastando dinheiro para participar de um evento sobre educação em Doha no Catar, levando mais de 10 pessoas e gastando acima de 180 mil reais. Logo ela, que parece não ser afeita à gramática portuguesa, a exemplo do marido que a todo momento rasga páginas da própria gramática. Um absurdo visto num País pobre e chegando ao caos. Cadê a justiça que não investiga a farra com o dinheiro público praticada por um presidente perdulário que se diz “salvador” da Pátria, mas que está levando o País à ruína? Não é possível que essa situação permaneça sob o olhar de uma justiça lenta e conivente com tudo que está acontecendo no atual governo. Janja não tem limites: opina no governo, usa a máquina pública em viagens sem nenhum interesse para o Brasil, aparece em fotos oficiais sem ser autoridade e é conselheira do presidente. A sua presença no governo é uma anomalia só vista aqui.

Nome de Rogério Marinho é citado para vice-presidente da República

O nome do senador Rogério Marinho, do PL, está em alta na política do Rio Grande do Norte e até do Brasil depois de ter sido destaque no governo Jair Bolsonaro na condição de ministro da Integração Regional quando teve oportunidade de atender à demandas do País, do Nordeste e em particular do Rio Grande do Norte. Rogério, foi um dos ministros do Governo Federal de projeção e de mais prestígio com Bolsonaro. Elegeu-se senador e atualmente realiza um bom trabalho no Senado demonstrando, assim, ser um articulador nato, competente e com poder de liderança junto a seus pares. Segundo uma fonte próxima ao “bolsonarismo”, Rogério Marinho credenciou-se a ser o vice-presidente da República do sistema oposicionista nas eleições de 2026. Historicamente o vice tem sido um representante do Nordeste. Entretanto, o senador do PL tem dado demonstrações de que pretende ser candidato a governador do Estado, inclusive, tem conversado com correligionários sobre esse assunto e recebido incentivo no sentido de disputar o cargo de governador no momento ocupado pela petista Fátima Bezerra. Recentemente, uma outra fonte informou a esse articulista que Rogério vai iniciar uma agenda de visitas ao interior do Estado após o término das eleições deste ano, cujo objetivo é conversar com prefeitos, vereadores e outras lideranças objetivando viabilizar e potencializar uma possível candidatura a governador do Rio Grande do Norte, onde, se eleito pretende fazer um governo de transformação visando tirar o Estado da mesmice e do atraso.

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Queda do ex-prefeito nas pesquisas compromete projeto de voltar à prefeitura de Natal

A sabedoria política recomenda e alerta que eleição só se vence no dia com os votos colocados na urna. Portanto, candidato nenhum deve estimular a criação de ambientes de euforia e do “já ganhou” antes do tempo como se vê na campanha do ex-prefeito Carlos Alves, considerado “prefeito de férias” pela sua turma. O dinamismo das campanhas eleitorais exige prudência, discernimento e capacidade de diálogo dos candidatos para que não sejam surpreendidos. A participação de marqueteiros e os programas eleitorais no rádio, na TV e nas redes sociais são de fundamental importância para o sucesso ou não, dos candidatos. Vejam como exemplo o caso da atual campanha eleitoral em Natal onde o candidato Carlos Alves liderou as pesquisas durante muito tempo e agora inicia um processo de queda que pode comprometer seu projeto de voltar à Prefeitura de Natal. Adeptos do ex-prefeito chegaram a escolher nomes para o futuro secretariado, caso ele fosse vitorioso nas urnas. Segundo especialistas, um dos principais motivos da queda de Carlos é o péssimo programa dele na TV, no rádio e nas redes sociais. O programa é ruim, sem propostas, sem conteúdo e sem empolgação. Enquanto isso, o seu principal opositor, Paulinho Freire, do União Brasil, tem um bom programa apresentando propostas viáveis para administrar Natal, deixando assim o eleitor convencido da viabilidade das propostas e da sua efetivação. O discurso do candidato do PSD, Carlos Alves é vazio e permeado de contradições. Realmente, a situação do ex-prefeito está se tornando difícil porque ele ocupou o cargo vários anos e não tem o que mostrar à população natalense. Um ditado popular diz o seguinte: “não se engana ninguém por muito tempo”.

Uma Vergonha Nacional

Muita coisa no Brasil precisa ser discutida, aperfeiçoada e votada para o bem da democracia e do País, entre elas, a forma de condução de ministros ao cargo no STF – Supremo Tribunal Federal, atualmente descaracterizada por ser indicação do presidente da República de plantão, seja ele, Luiz da Silva (o Lula passou), Jair Bolsonaro ou outro qualquer. O STF transformou-se num cabide de indicações políticas vergonhoso comprometendo a credibilidade da instituição e consequentemente a democracia brasileira. Na atual formação de ministros do STF indicados a coisa piorou e parece não ter limites: fazem o que bem entende, inclusive desrespeitar a Constituição governando o Brasil por decreto, o que é uma grave anomalia constitucional. Existe uma insatisfação quase que generalizada por essa atitude político-partidária irresponsável por parte de integrantes da chamada Suprema Corte que não devia existir, mas os considerados “deuses da terra” não estão nem aí e continuam infringindo a lei, logo eles que deveriam respeitá-la. O último 7 de setembro é o retrato fiel dessa anomalia quando ministros foram fotografados ao lado do atual presente (até aí tudo bem), mas em seguida foram se empanturrar e beber na Granja do Torto ao lado do presidente, vergonhosamente. Onde está a isenção dessa trinca de toga preta para julgar o que é de direito? Uma vergonha nacional.