Autor: Joaquim Pinheiro

A população brasileira, majoritariamente, está vivendo uma sensação de falta de governo no País para resolver seus problemas que são muitos. Enquanto isso, o presidente passeia fora levando no avião presidencial uma trinca de pessoas gastando desmedidamente o dinheiro público. E ninguém faz nada para coibir essa gastança imoral. Cadê a justiça que não vê isso? Por quê não tipificar esse abuso como crime de lesa-pátria? O País está sendo enganado e levado ao caos. Um verdadeiro atentado contra o Brasil. Parece até que o governo acabou antes de começar. O presidente, de direito e não de fato, prioriza viagens e farras em hotéis caríssimos em vez de ficar no Brasil buscando soluções para melhorar a vida do brasileiro sofrido e humilhado. A ele, interessa mais gastar dinheiro com viagens desnecessárias no momento do que implementar ações concretas e eficazes que proporcionem emprego e renda para a população. Esse abuso praticado pelo atual governo do PT deveria ser coibido pelas autoridades que se dizem competentes. Atualmente, também existe no Brasil a sensação de que o vice Geraldo Alckmin governa e o titular faz de conta que governa. Chega de tanta bravata e enganação. O mundo está mudando, mas os governantes do Brasil com raríssimas exceções continuam praticando a política do atraso, do assistencialismo, do toma-lá-dá-cá e da enganação. Até quando?

O ex-prefeito Carlos Eduardo, atualmente filiado ao PSD, portanto, liderado do casal Jaime e Zenaide Maia, poderia viver uma situação de comodidade agora na disputa pela Prefeitura de Natal se tivesse tido um comportamento diferente durante toda sua vida pública. Mas, Carlos Eduardo “abestalhou-se” com o Poder e seguiu no caminho errado, tratando com indiferença, tanto adversários quanto os próprios correligionários, notadamente vereadores que “comeram junto a ele, o pão que o diabo amassou”, no jargão popular. Carlão chegou a dizer que vereadores não valem um fósforo riscado, vindo a causar um grande mal-estar. Pessoas próximas a Agnelo Alves, dizem que o filho não ouvia nem o pai, considerado hábil e “cabreiro” na política. Agora, o ex-prefeito depara- se com uma “encrenca” no Tribunal de Contas do Estado que pode lhe tirar da disputa eleitoral do próximo ano. Prestação de Contas dele como prefeito foram desaprovadas. Mas, ele diz não haver nada irregular no caso e que ainda cabe recurso. Quem decidirá essa “parada” deve ser mesmo a Câmara Municipal de Natal onde o ex-prefeito não tem a simpatia da maioria dos vereadores. Se colocarem para votação em plenário Carlos Eduardo perde feio. Esse assunto já era para ter sido resolvido há muito tempo se o TCE trabalhasse com agilidade e se lá não existissem o compadrio, o apadrinhamento político e as famosas “forças estranhas”. Infelizmente, este é o Brasil governado por Luiz da Silva.

O presidente estadual do União Brasil, ex-senador José Agripino, abonará a ficha de filiação do ex-prefeito de Várzea, Antonio Genival, possivelmente ainda essa semana na sede do partido em Lagoa Nova. O ato formal de filiação do ex-prefeito permitirá sua candidatura a prefeito do município de Várzea, um dos mais importantes da Região Agreste do Estado, distante apenas 80 quilômetros de Natal. Antônio Genival foi prefeito da sua cidade em três oportunidades, sempre com votações expressivas, daí ter consolidado uma grande liderança admirado e identificado com a população local, notadamente com o homem do campo e com moradores da zona urbana também. Durante suas três administrações Antônio Genival direcionou o trabalho para a população que mais precisava do Poder Público priorizando principalmente ações na saúde e na educação, merecendo assim, a admiração e o respeito do seu povo, elegendo-o três vezes prefeito da sua terra. Ele atou com destaque em outros segmentos como por exemplo no esporte e no lazer. O ex-prefeito havia decidido deixar a Vida Pública, após prestar relevantes serviços ao povo de Várzea, mas atendendo apelo popular resolveu voltar à política partidária para novamente ser candidato a prefeito de Várzea ao lado do seu amigo e correligionário José Agripino Maia, presidente do União Brasil estadual. Antônio Genival diz ser uma honra caminhar novamente ao lado do ex-senador, que ele considera um político honesto, sério e competente que realizou grandes administrações no Rio Grande do Norte e representado bem o Estado no Congresso Nacional exercendo o mandato de senador da República Frderstiva do Brasil.

O presidente Luiz da Silva (o Lula não existe mais) tem protagonizado uma série de contradições ao longo dos seus governos numa sequência de promessas assumidas e não cumpridas, conferindo-lhe assim, o título de maior “bravateiro” do País. Pode-se começar pela promessa mais emblemática que é dizer que vai acabar com a fome no Brasil. Governou 8 anos e nada, pois a situação dos brasileiros só piorou. Sua “afilhada” política, Dilma Rousseff, uma mistura de arrogante com imbecilizada, a mesma coisa. Foi outra catástrofe. Nos períodos petistas o Brasil só fez regredir em todos os aspectos: econômico e moral, notadamente. Muito mais gente passa fome. Aí estão os canteiros das cidades tomadas de pedintes e o povo sem emprego. Gente morrendo em filas de hospitais e pessoas desempregadas e desassistidas. Cadê o salvador da Pátria? Passeando no exterior com o dinheiro do povo e recebendo ditador com chicote na mão açoitando jornalista. Outras promessas não cumpridas: 1 – não fazer acordo com o Centrão; 2 – taxar as grandes fortunas; 3 – defender a democracia ( está acoloiado com ditadores; 4 – não censurar a imprensa ( quer controlar as redes sociais); 5 – distribuição de verbas a parlamentares como moeda de troca antes das votações. O presidente arvora-se salvador da Pátria, mas o que se vê é um Pais desgovernado e ele viajando com o dinheiro do povo e fugindo dos problemas. É o que se pode chamar de “farra chapa branca”.

O senador Jorge Kajuru, do PSB de Goiás, encaminhou uma PEC – Projeto de Emenda à Constituição, objetivando acabar com a reeleição de integrantes do Poder Executivo (presidente, governadores e prefeitos) no Brasil. A PEC sugere ainda que as eleições passarão a ser gerais e unificadas em todo o território nacional com mandatos de 5 anos, sem o instituto da reeleição. “Reeleição rima com corrupção”, disse o senador goiano, que é comentarista esportivo. A PEC do senador Kajuru, se aprovada, acabará com uma anomalia que é promover eleições de 2 em 2 anos no Brasil, mudando significativamente o processo eleitoral brasileiro que impõe gastos vultosos ao País. O senador Kajuru diz acreditar na aprovação da matéria, já que segundo ele, tem recebido apoios de vários colegas senadores que se pronunciam favoráveis à emenda, inclusive o norte-rio-grandense Rogério Marinho, do PL, atual líder da oposição no Senado. Kajururu falou também sobre regulamentação das redes sociais: “É um assunto que precisa ser discutido com mais intensidade”, diz ele, concluindo: “Quem mentiu deve ser punido”.