Joaquim Pinheiro

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“Realidade, em vez de ficção”

Considero o período natalino e as festividades de final de ano como datas naturais e importantes a exemplo de quaisquer outras. Não fico eufórico nem vibrante com esses acontecimentos que são mais de apelo comercial, mas respeito-os. Não venero datas comemorativas, sejam elas quais forem, inclusive de aniversários quando ficamos mais velhos e dependentes. Não gosto também da figura – às vezes até simpática – do papai noel – (minúsculo mesmo), por ser uma enganação às crianças. Respeito quem gosta, mas eu, particularmente não vejo nele uma referência. Entendo que só se pode enganar uma criança se for para salvar alguém. O pai trabalha duro o ano inteiro, compra um presente para o filho e perguntam quem deu: “foi papai noel”. Isso é ridículo. Sei que existe uma tradição e um simbolismo, mas prefiro ficar com a realidade, em vez da ficção. Chega de enganação. O Brasil está mudando. Prefiro ver as pessoas sorrindo de verdade, e não sorrisos falsos e enganadores.

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